sexta-feira, 13 de abril de 2012

A Morte é mais legal que a Guerra em Darksiders II


O primeiro Darksiders ganhou uma certa legião de fãs por adotar uma variação mais adulta e violenta do estilo dungeon crawler de Legend of Zelda. Mas Guerra (War), o protagonista daquele jogo, não podia ser personalizado. Ele era um brutamontes armado que funcionava do mesmo jeito para todo mundo [war never changes?]. Já a Morte (Death), protagonista de Darksiders II, será bem mais especial. 

Eu joguei uma versão de testes do novo jogo da Vigil Studios e vi que algumas das mudanças, como o tamanho e a escala dos cenários, aparecem logo de cara. Segundo o estúdio, todo o cenário do primeiro Darksiders caberia em parte da Foundry, uma das fases que eu joguei. 

Darksiders II acontece na mesma cronologia do primeiro jogo, e começa quando a Guerra é injustamente presa por iniciar o Apocalipse. A missão da Morte é limpar o nome do camarada, alcançando a Árvore da Vida e voltando no tempo para evitar o fim do mundo. Na fase que eu joguei, a Morte precisa despertar um guardião gigante para alcançar a Árvore da Vida. Para fazer isso, eu precisava encontrar três Heartstones espalhadas pela fase e implantá-las no monstro. 

  O estilo "fantasia hardcore" de Joe Madueira ainda se destaca na arte dos personagens, mesmo que a Morte seja um modelo de herói mais elegante e menos musculoso que a Guerra.



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